quarta-feira, 18 de setembro de 2019

coaching e habilidades socioemocionais




          Desenvolver habilidades socioemocionais está deixando de ser algo natural. As crianças e adolescentes estão sendo levados a focar em desenvolvimento cognitivo, em competição e não em cooperação, em ganhar e não em compartilhar, em ter e não em ser.

           Hoje um dos maiores desafios das empresas não é captar profissionais capacitados, graduados, pós-graduados... mas sim indivíduos capazes de lidar com situações de conflito, líderes de verdade, empáticos, autorresponsáveis, que saibam se comunicar e cooperar.

          Estes dias ouvi uma frase que seria trágica, se não fosse hilária: "As pessoas são contratadas pelo seu Linkedin e demitidas pelo seu Facebook." E é bem isso. Elas não estão sabendo conviver em sociedade, não respeitam nem a si mesmas, quem diria ao próximo!

          O mais engraçado ainda é a contradição que observo nos pais: o que eles mais querem é que os filhos sejam felizes... mas desde que tirem notas altas no ENEM e passem no vestibular (de preferência em Universidade Pública). Não que as duas coisas não possam andar juntas, mas qual é prioridade? Ser feliz ou ter desempenho mega maravilhoso nos estudos?

           Nesta questão se encaixa o coaching ou qualquer outro método para desenvolver, paralelamente à educação formal, as habilidades socioemocionais.

           Um processo de coaching é algo mais intenso, para resolver situações pontuais, que causam certo desconforto nas crianças, adolescentes e família. Mesmo assim, é capaz de desenvolver habilidades que servirão para muitas outras situações.

           Já um projeto de Educação Emocional é algo mais a longo prazo. Melhor ainda se a aplicação das atividades ou ferramentas for baseada nos princípios do coaching. Não basta aplicar dinâmicas e atividades sem despertar realmente o senso crítico, ou dizendo o que os alunos devem fazer... Com técnicas de coaching os alunos ou coachees são instigados a pensar, a assumir responsabilidades, a serem mais autoconfiantes e, principalmente, a tomarem decisões mais acertivas.

              E vou te contar um segredo: segundo pesquisas, alunos felizes, inteligentes emocionalmente, conseguem melhores resultados nos estudos!

           Mas precisa ser coach para aplicar ferramentas de Educação Emocional com tais princípios? Não! Basta entender os princípios, estudá-los e colocá-los em prática na aplicação das ferramentas.

           Quer saber mais sobre o Projeto de Educação Emocional Grow in Group? Acesse www.projetogrowingroup.com.br.



         


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